Arquivo para abril, 2010

Em Test Drive 2 as possibilidades são “Ilimitadas”

Posted in Sem categoria on abril 30, 2010 by LiderGU

Test Drive Unlimited, “massively open online racer” (um MMO de corridas) da Eden Studios, combinou com elegância as funcionalidades online típicas de um MMO com o estilo singular dos títulos de corrida arcade, proporcionando uma jogabilidade bem adaptada e extremamente divertida.

Agora, a equipe da Eden Studios voltou para a oficina e “tunou” ainda mais a franquia para criar o que parece ser o melhor título multiplayer do gênero. Test Drive Unlimited 2 promete carros exóticos, locações mediterrâneas e muita personalidade para as corridas de rua.

Pista livre

A ilha de Ibiza — “point” preferido dos playboys internacionais — é o novo cenários e a Eden Studios não poupou esforços para trazer todo o glamour da região. A empresa utilizou dados topográficos reais para recriar em detalhes a ilha, as cidades e as pistas da área. Além disso, Todas as estradas foram desenhadas para ser o mais verossimilhante possível, tornando a experiência muito mais envolvente.Acabamento de luxo faz toda a diferença.

O título também conta com um ciclo de dias e noites, além de efeitos climáticos (chuva, sol, neblina…) que podem variar em turnos de duas horas. Assim, o jogador poderá dirigir seu bólido em noites tempestuosas ou sob a luz de um entardecer ensolarado.

Mas o melhor de tudo é que além das longas trilhas de Ibiza você também poderá retornar aos mais 1.500 quilômetros de Oahu (Havaí) — cenário do primeiro jogo.

Do seu jeito

Como no primeiro Test Drive Unlimited pilotar carros incríveis em pistas paradisíacas não é o elemento principal da jogabilidade. TDU 2 abusa do estilo dos ricos e famosos, apostando alto em carros de luxo, mansões e outras perfumarias próprias do “jet set”.

O jogo segue a vida do pobretão que consegue criar uma fortuna graças as suas habilidades de pilotagem. Assim, você poderá ganhar dinheiro gradualmente, podendo gastar com novos itens, roupas ou carros.

Este elemento torna-se importante na medida em que Test Drive Unlimited 2 é um jogo “social” no qual o jogador pode explorar o cenário e encontrar outros jogadores para conversar ou competir. Apesar do apelo central do jogo estar nas corridas é bom ver que a equipe da Eden Studios despendeu tanto tempo em detalhes que deixam o jogo muito mais atraente.

Segura peão!A mecânica de jogo é inteligente e a estrutura multiplayer promete ser bem acessível e variada. Mas o que realmente impressiona até o momento é a quantidade de conteúdo de Test Drive Unlimited 2. Além de correr pela ilha de Ibiza você também poderá desprender longas horas na personalização do seu avatar e dos seus carros.

São inúmeras opções e edição que deixarão sua contraparte virtual do jeito que você quiser. Os veículos por sua vez podem receber pinturas especiais, decalques, calotas e outros ajustes mais refinados.

Test Drive Unlimited 2 está agendado para o final deste ano e contará com versões para PC, Xbox 360 e PlayStation 3.

Marvel vs. Capcom 3 e muitos anúncios de peso na Captivate 2010!

Posted in Sem categoria on abril 25, 2010 by LiderGU

Depois de uma década de pedidos dos fãs, a Capcom finalmente resolveu soltar a bomba: Marvel vs. Capcom 3: Fate of Two Worlds está em desenvolvimento para PlayStation 3 e Xbox 360, com lançamento previsto para o outono de 2011. Sim, nós sabemos que a espera será insuportável, mas ao menos o jogo saiu do papel!

Muitas novidades pela frente

Seguindo a trilha de Street Fighter IV, o game fará a transição para o 3D, tendo como base o motor gráfico MT Framework (o mesmo de Lost Planet 2 e de Resident Evil 5). O diferencial reside na aplicação dos efeitos: em Marvel vs. Capcom 3 os personagens terão um visual muito próximo ao exibido pelos heróis nos gibis.

O efeito é muito promissor e chegou até a enganar aqueles que viram as primeiras imagens (todos pensavam que os personagens fossem apenas arte conceitual, mas na realidade eram modelos extraídos diretamente do game, apenas em resolução aumentada). Um exemplo disso pode ser conferido na imagem abaixo:

Ao todo serão mais de trinta lutadores para você escolher — estando na lista nomes como Chris, Ryu, Morrigan, Homem de Ferro, Hulk, Wolverine e outros não revelados, tais como Felicia, Chun-Li e Capitão América — e entrar em combates de até três contra três. Vale lembrar que o game será vendido em disco e não pelas redes online, como foi o caso de Marvel vs. Capcom 2.

Um ano promissor

Mas o anúncio de Marvel vs. Capcom 3 não foi o único ponto alto da Captivate 2010 (o evento exclusivo da Capcom realizado no Havaí). A empresa aproveitou e revelou quais serão os seus grandes projetos para o próximo ano. Comecemos por Bionic Commando: ReArmed 2, que oferecerá aos jogadores a possibilidade de saltar pelos cenários, além de novas armas e quebra-cabeças espalhados pelos estágios.

No game também estarão presentes as melhorias biônicas, de modo que as suas habilidades podem ser expandidas. Assim como para o primeiro título, o lançamento será realizado na PlayStation Network e na Xbox Live Arcade, provavelmente dentro do primeiro bimestre de 2011.

Okamiden também deixará os solos nipônicos e aterrissará em todos os continentes, com a sua aventura mágica para o Nintendo DS.

Planetas perdidos

Lost Planet 2 será lançado durante o mês de maio deste ano e praticamente todos os detalhes já foram esmiuçados. A boa notícia é que já no dia de lançamento um novo pacote de mapas será disponibilizado. O “Map Pack #1” trará os cenários “Helix” e “Back to the Island”, com direito até mesmo a combates debaixo da água.

A empresa ainda não se manifestou a respeito de custos ou da possibilidade dos extras serem gratuitos.

Pancadaria de ponta a ponta

Super Street Fighter IV é outro dos títulos que contarão com DLCs (Downloadable Contents). Em primeiro lugar há o pacote de campeonato, que permitirá aos jogadores competir entre si pelo topo do ranking mundial, como um tipo de cinturão. As classificações serão globais, portanto espere por grandes desafios.

Está programada também a liberação de novas roupas (em especial para os personagens novos, como Hakan, Dudley, Dee Jay e Makoto) já no dia 27 deste mês, seguida de vestes especiais para os Avatares, exclusivas para aqueles que optarem pelo Xbox 360. Sim, seu “boneco” poderá ficar com aquele visual típico do Dudley ou ainda do El Fuerte!

Na terra dos mortos

De acordo com o mais recente trailer exibido, Dead Rising 2 terá uma trama convincente, além da pura exterminação de zumbis. Personagens do primeiro game retornarão, mas a melhor notícia é a presença de suporte para campanha cooperativa. Isso significa que você poderá, a qualquer momento, entrar no jogo de um amigo (ou receber ajuda) e se divertir em dose dupla.

Os donos de Xbox 360 terão direito inclusive a um prólogo, lançado exclusivamente pela Xbox Live. Ele montará perfeitamente a conexão entre o primeiro e o segundo episódio da série, oferecendo ainda mais conteúdo aos jogadores.

Na terra dos mortos

De acordo com o mais recente trailer exibido, Dead Rising 2 terá uma trama convincente, além da pura exterminação de zumbis. Personagens do primeiro game retornarão, mas a melhor notícia é a presença de suporte para campanha cooperativa. Isso significa que você poderá, a qualquer momento, entrar no jogo de um amigo (ou receber ajuda) e se divertir em dose dupla.

Os donos de Xbox 360 terão direito inclusive a um prólogo, lançado exclusivamente pela Xbox Live. Ele montará perfeitamente a conexão entre o primeiro e o segundo episódio da série, oferecendo ainda mais conteúdo aos jogadores.

Separamos algumas das coisas que mais desejamos ver no próximo console da Sony.

Posted in Sem categoria on abril 25, 2010 by LiderGU

Pode até não parecer, mas já faz mais de três anos que os consoles da atual geração — incluindo as três companhias — estão rolando pelas prateleiras das lojas. Os gráficos ainda nos deixam contentes, mas já não têm mais todo aquele impacto do início de um ciclo de equipamentos.

As pessoas estão finalmente deixando de lado a mania de chamá-los de “next-gen”, talvez até mesmo começando a perceber que não demorará muito para que uma nova geração de entretenimento seja anunciada. Será em 2012 ou talvez em 2013? Por enquanto as apostas de anúncios “oficiais” residem somente sobre os portáteis da Nintendo e da Sony.

Mesmo assim, nós do Baixaki Jogos nos reunimos e separamos algumas das coisas — sejam recursos, poder ou até mesmo formato — que queremos ver na próxima geração de consoles de mesa. Já tivemos o nosso especial a respeito do “Xbox 360 Slim”, portanto agora é a vez do console da Sony. Seria o sucessor chamado de PlayStation 4?

Nossos desejos

Alguns com o pé no chão… Outros com a cabeça nas nuvens!

Poder, muito poder!

Vocês se lembram de quando o PlayStation 3 foi anunciado durante a E3? A empresa promoveu seu console com inúmeros vídeos (assustadoramente bons) que cobriam de explosões (de Killzone 2) à lama espirrando em Motorstorm. A polêmica emergiu quando um representante afirmou que tudo aquilo rodava em tempo real, o que era mentira.

Um ano depois, o que vimos foram jogos bem inferiores à promessa, sendo que a maioria nem mesmo atingiu resolução Full-HD prometida. A meta de Ken Kutaragi então, de 120 quadros por segundo a 1080p, ficou esquecida no passado sombrio…

Na próxima geração queremos que todas essas promessas saiam do papel. Queremos que aqueles gráficos mostrados se tornem realidade e que as capacidades de processamento dos consoles cheguem ao menos perto da exibida pelos atuais computadores (o que já vai ser bem difícil).

Áreas que devem melhorar muito são as de aplicação de sombras, de texturas e da própria suavização de serrilhados, que assombram muitas das grandes produções deixando a tela praticamente rasgada com bordas de polígonos estouradas (vide os fios de luz de Okinawa, em Yakuza 3).

Não há como prever se a Sony irá de Nvidia ou de Power VR para o processamento gráfico, assim como também é impossível julgar a respeito do processador. Mesmo assim, o que queremos é um grande salto de qualidade, assim como nas gerações anteriores. Não estamos interessados apenas em uma leve melhoria. Outro componente que deve receber mais atenção é a memória RAM. Se atualmente contamos com 512 MB, é seguro dizer que iremos para 2 ou 4 GB.

Retrocompatibilidade total

Infelizmente, o poder do novo console e a própria arquitetura computacional estão diretamente amarrados a outro de nossos desejos para o sucessor do atual console: a retrocompatibilidade plena. Poder rodar todos os jogos já lançados em plataformas Sony seria perfeito, mas a tarefa é bem complexa na prática…

Se a fabricante mantiver a máquina baseada na linha de processadores Cell (descontinuada pela Toshiba para futuros empreendimentos) — adotando mais núcleos e versões avançadas de gerenciamento de tarefas — os custos serão mais baixos e haverá a possibilidade de retrocompatibilidade nativa com os jogos da atual geração e via software com os games de PlayStation 2 e do original.

Agora, se o processador mudar drasticamente, ao lado da unidade de processamento gráfico, os jogos do PlayStation 3 ficarão para trás, restando apenas a emulação do primeiro e do segundo PlayStation.

Sem perda de recursos

Ao anunciar que trabalhava em uma versão alternativa de Firmware para o PlayStation 3 — supostamente com a intenção de ativar Linux em todos os consoles — George Hotz (GeoHot) alfinetou a Sony, afirmando que ela é a única companhia do mercado a dar passos para trás, retirando funcionalidades do video game ao invés de adicionar.

Isso é verdade e pode ser comprovado recentemente com a quebra do suporte para o sistema operacional Linux em virtude de falhas de segurança (os próprios modelos Slim nem ofereciam mais a opção).

Que daqui a alguns anos todos nós tenhamos a opção de instalar Linux (e outros sistemas operacionais) em nossos video games Sony, com suporte total para aplicativos de terceiros e liberdade ao menos para lidarmos com uma parte da unidade de processamento gráfico. De tal forma, o video game quebraria as barreiras do entretenimento e passaria a ter valor também no mercado de computadores como uma alternativa barata.

Um centro de multimídia

E já que o assunto é a permissão de instalação de sistemas operacionais, nada melhor do que mais portas de conexão, tanto USB como entradas para cartões de memória, suporte para formatos mais avançados de reprodução de vídeo e até mesmo conexão direta (sem fio) com o seu computador que está do outro lado da casa.

Media Center em ação no PS3 (Clique para baixar)

Algumas dessas coisas já são possíveis, mas programas específicos para computador são requeridos, o que torna o processo tedioso e acaba afastando os mais leigos no assunto, que buscam as operações mais simples, do tipo Plug and Play.

Espaço na mesa

Não dá para negar: mesmo depois da revisão de hardware (ou melhor, do lançamento do modelo Slim) o PlayStation 3 continua sendo um dos maiores consoles desta geração, ocupando um espaço considerável e inestimável em nossas mesas, balcões, prateleiras e armários.

Para a próxima geração, a gigante dos eletrônicos faria muito bem em tentar um formato mais compacto e eficiente, nem que ele venha com superfícies mais planas ao invés da atual curva que cobre a parte superior das máquinas. Tentar manter a fonte dentro do console também é uma boa, mas não é requerimento primordial.

Não pedimos por nada como um Wii (que dá um banho nos rivais no quesito em questão), mas as reduções seriam realmente bem-vindas por todos!

Ligação a qualquer hora

Muitos dos jogos atuais já trazem suporte para conversa com voz entre jogadores por meio do uso de Headsets. O problema é que essa conversa é restrita a quem está dentro dos servidores dos games. No futuro queremos que isso seja expandido, que o console passe a agir quase como um telefone, permitindo que jogadores conversem entre si independentemente do que estão fazendo com o console.

Já pensou? Você está querendo conversar com seu amigo para chamá-lo para uma partida de Gran Turismo 6, mas ele está na pancadaria com God of War: The Modern Chaos… Sem problemas, você ativa a chamada, ele verifica se aceita ou não e vocês podem conversar numa boa. Podem planejar o que vão fazer sem ter que parar suas atuais tarefas.

“Headset” na caixa!

Aproveitando a oportunidade, o pessoal poderia até mesmo embutir o headset no pacote, como se ele fizesse parte do kit básico de jogo. Seria perfeito. Isso faria com que as pessoas se acostumassem de fato com a comunicação por voz. Você poderia treinar qualquer idioma jogando em servidores estrangeiros. Dentro de pouco tempo, aquelas partidas praticamente caóticas de jogos como MAG e Battlefield: Bad Company 2 seriam como comboios organizados, táticos em todos os sentidos, avançando em direção à vitória.

O preço certo

Mas mesmo com um Headset embutido, o custo das variantes mais básicas do console não pode fugir muito da marca de US$ 300. A Sony aprendeu isso e não repetirá o erro de anunciar que as pessoas terão “que arranjar dois trabalhos para poderem comprar um console”.

É claro que isso não significaria o fim dos pacotes mais robustos, que continuariam flutuando na faixa de US$ 330 a US$ 400, trazendo jogos, filmes e até outros acessórios. A tendência das diferentes configurações é muito saudável, desde que não segregue a base de usuários instalada com requerimentos mínimos não atingidos (vide discos rígidos, câmeras e outros exemplos).

Wi-Fi 802.11n

A mudança do padrão “g” para “n” traria em primeiro lugar uma banda de comunicação muito mais ampla para o console (de 54 Mbps para aproximadamente 600 Mbps, de acordo com cada modelo), que poderia ser aproveitada em conexões diretas do tipo Ad-Hoc para partidas com familiares e amigos.

Para aplicações padrão (como navegação na internet, P2P e conversas por voz e vídeo) há ainda a vantagem da qualidade aumentada do sinal, com suporte para múltiplas conexões e bem menos perda de pacotes de dados.

Mais jogos completos na PSN

O debate entre aqueles que preferem distribuição digital e os que gostam da mídia física permanece. A verdade é que muitos países ainda não contam com uma estrutura suficiente para acomodar o tráfego de dados necessário para um futuro movido exclusivamente pela distribuição digital, portanto esperem por leitores de Blu-ray na oitava geração.

Mesmo assim, o direito de opção é que tem que prevalecer. Se você pode comprar um game digitalmente, pagando mais barato, você deve ter esta opção. Seguindo essa ideia, queremos que mais jogos completos (a exemplo de Burnout: Paradise) ganhem versões especiais para serem distribuídas pela PSN.

PlayStation Home nativa

Você já acessou a PlayStation Home? O espaço interativo até gera bastante renda através de seus anúncios e potencializa a comunicação e diversão entre os usuários por meio de uma série de fatores — tais como personagens animados, mini games e espaços próprios — mas é inegável que muito do seu potencial não é explorado.

Parte disso se deve ao fato de que a “Home” é uma instalação, que requer tempo para que o usuário se conecte. Se essa interface fosse nativa, os usuários não perderiam tempo e já sairiam direto do mundo virtual. Não estamos falando para a Sony abandonar a navegação rápida pelo menu, mas novamente, ela deve estar lá como uma opção, ao lado de temas dinâmicos e outras personalizações, sempre aliados à velocidade de navegação.

Um novo DualShock?

Quando o PlayStation 3 foi mostrado pela primeira vez, todos saíram chocados com o novo formato do controle, que mais parecia um bumerangue com botões afundados em sua superfície. As empunhaduras eram alongadas, com curvatura central que jogava os punhos em direção aos analógicos.

Foram tantas as reclamações nos dias subsequentes que a empresa resolveu abandonar o projeto por completo, mantendo o formato Dual Shock estabelecido durante as duas gerações anteriores. Para o novo video game há sim espaço para mudanças, começando por um formato mais amigável para aqueles que possuem mãos grandes (o nosso colega Xubiruba que o diga).

Outra ideia que agradaria muito os fãs de jogos de tiro em primeira pessoa seriam controles com direcionais intercambiáveis, como o modelo abaixo, produzido pela Saitek. Se você joga um “Street Fighter” pode dar prioridade ao D-pad. Agora, se vai para a mira, pode deixar o analógico mais próximo.

Aproveitando os movimentos

Como o assunto são os controles, nada melhor do que abordar também a nova aposta das fabricantes: os acessórios sensíveis aos movimentos. O PlayStation Move vem quebrado em duas partes, exatamente como os controles de Wii. A pergunta é: por que não integrar tudo em um só controle?

Imagine um Dual Shock levemente reprojetado, com todas as capacidades do novo Move e ainda por cima com os dois lados destacáveis. Ao jogar um jogo que exija os movimentos você simplesmente separa as partes. Na hora da luta, mais uma vez, basta encaixar as partes e jogar normalmente como você tem feito até os últimos anos.

Em breve, no Brasil!

Por fim, a coisa que mais queremos é que o próximo membro da família PlayStation seja lançado oficialmente por aqui, com direito a loja personalizada, conteúdos ao menos similares aos vendidos lá fora e, é claro, sem todos aqueles anos de atraso, como o que foi visto para o pobre PlayStation 2.

Com a entrada da Sony no mercado nacional até as concorrentes se interessariam em entrar na briga, o que movimentaria o setor e poderia até mesmo ajudar a baixar os custos para nós jogadores… Bem, nós podemos sonhar, não é mesmo?

E vocês, esperam o que para a próxima geração? Não deixem de postar suas críticas, ideias e sugestões. Quem sabe em breve nós não seguimos esta linha de especiais também com o video game da Nintendo e com os portáteis? Até a próxima!

Exclusivo do X360 traz pancadaria e dezenas de inimigos na tela.

Posted in Posts on abril 15, 2010 by LiderGU

Em 2006, um game trazia muita pancadaria ao Xbox 360. Ninety-Nine Nights se esforçou, concebendo combates com centenas de inimigos e fornecendo diversas combinações de golpes ao jogador sob a fórmula “hack ‘n slash”. Entretanto, diversos problemas assombraram o jogo, que acabou sendo relembrado apenas como um game mediano.

Agora, a Konami promete corrigir todos seus erros com a sequência do game. Intitulado N3II (Ninety-Nine Nights 2), o game trará novos personagens e um enredo diferente, mas ainda manterá a estrutura da fórmula que também estava presente no primeiro game. Preparado?

Novos personagens, trama parecida

A trama de N3II envolve as forças da luz e a da escuridão, assim como no primeiro game. O jogador tem de controlar diferentes heróis com perspectivas diferentes em relação à história. O título contará com cinco personagens diferentes. Galen é um soldado humano, Sephia uma nobre, Maggni um bruto, Zazi outro soldado e Levv um assassino de globins. Aparentemente, nem todos seguirão as forças da luz, o que deve trazer algumas torções na trama.

Os níveis do game são relativamente lineares. Ao iniciar uma partida, o jogo indica os objetivos que devem ser completados. Para isso, é necessário realizar várias tarefas diferentes. Felizmente, há um mapa no canto da tela que indica o local em que o jogador deve chegar. Muitas vezes, um objetivo ativa outro, como quando o jogador deve alcançar um ponto para então quebrar várias torres.

É claro que em seu caminho você encontrará diversos inimigos, e está é uma das partes mais intensas do game. Diversos oponentes “comuns” aparecerão por toda parte, somando dezenas de guerreiros. Entretanto, além deles, você também tem de enfrentar alguns adversários especiais, que certamente darão muito mais trabalho. Para obter um bom desempenho, é interessante conhecer bem os controles do título.

Pancadaria brutal

Existem dois tipos de ataques básicos, leve e forte, e também as opções de saltar e agarrar — todas mapeadas nos botões da face do joystick. Fora isso, há também ataques que usam Aura, uma espécie de barra para golpes especiais que já aparecia no primeiro game. Infelizmente, parece que a possibilidade de dar ordens aos NPCs foi removida.

Habilidades ferozes

Mas, a desenvolvedora compensou isto com uma novidade no sistema de combates. O jogador pode segurar o gatilho esquerdo e utilizar qualquer um dos quatro botões da face para desempenhar as famosas “skills” (habilidades).

Galen, por exemplo, é capaz de soltar um terremoto que causa dano nos inimigos que estiverem à sua volta. Além disso, o personagem também pode “trombar” com qualquer coisa que apareça em seu caminho ou rasgar os inimigos à sua frente. O soldado ainda conta com uma habilidade que turbina seus ataques. Tudo isso gera experiência ao gamer, a qual pode ser trocada por novas habilidades, que serão divididas em duas categorias: ofensivas e defensivas.

Estas habilidades devem ser muito úteis, ou até mesmo indispensáveis, nas lutas contra os chefes do game. Ninety-Nine Nights II promete trazer chefões que honram seu nome e cargo. Basicamente, o jogador terá de enfrentar criaturas que ocupam toda a tela, com poderes que podem facilmente acabar com a vida do seu personagem.

Pancadaria multiplayer

Quem gosta de jogar com ou contra os amigos terá grandes surpresas em N3II. O jogo contará com modos cooperativos e competitivos. Na primeira opção, o jogador poderá desfrutar da campanha, e também aproveitar os modos Survival e Escort. Nas competições, há o modo Race, no qual vence quem matar mais inimigos. Tudo isso ficará registrado nos rankings online do game.

Quem vai encarar?

Quanto aos visuais, N3II deve trazer uma taxa de quadros por segundo sólida, mesmo com uma grande quantidade de inimigos na tela. As animações das habilidades e dos ataques também parecem ser bem feitas, mesmo com o jogo sendo apresentado em desenvolvimento.

Ninety-Nine Nights II deve trazer uma fórmula já conhecida no mundo dos games, mas adicionando pequenos ajustes característicos. Mesmo sem imensas novidades, o título parece estar a caminho de uma jogabilidade sólida. O que mais chama a atenção certamente são os modos multiplayer. O game chegará em junho, exclusivamente para o Xbox 360.

Ghost Recon com soldados do futuro? É isso mesmo.

Posted in Posts on abril 15, 2010 by LiderGU

Ghost Recon é uma série que já está nos games há um bom tempo. Entretanto, a Ubisoft decidiu inovar na franquia, trazendo soldados de um futuro não muito distante em Ghost Recon: Future Soldier. Ou seja, esqueça as guerras fieis a realidade, como eram representadas nos outros games, e vamos partir para algo mais sci-fi.

Como assim, mais sci-fi? Basicamente, os jogadores agora terão acesso a recursos como capas de invisibilidade, exoesqueletos mecânicos que duplicam sua força e rifles de assalto que se adaptam a qualquer situação. E estas são apenas algumas das novidades do game.

Sem dúvidas, a tecnologia de ponta será um dos pilares estruturais do game. Mesmo assim, a Ubisoft Paris, desenvolvedora do título, também manteve boa parte dos elementos característicos da série, como o trabalho em equipe e a perspectiva em terceira pessoa.

Escolha seus brinquedinhos

Quando comentamos sobre “soldados de um futuro não muito distante”, estávamos falando de um período de 15 anos. Future Soldier se passa em 2025, e conta a história dos Ghosts, um grupo de soldados de elite equipados com o que há de mais avançando em termos de armamento militar. O conflito inicia-se quando o governo russo invade países nórdicos ricos em óleo. Para evitar a guerra, os Estados Unidos enviam os Ghosts.

Você encarna Kozak, um novato que é apresentado logo quando o conflito está literalmente explodindo. Além de controlá-lo, você também terá acesso a outros personagens, incluindo um guarda-costas, um engenheiro e até um civil.

É possível escolher entre quatro classes diferentes: Recon, Engineer, Commander e Sniper. Cada uma delas é equipada com uma variedade de armamento altamente tecnológico. Os Recons possuem camuflagem ótica desenvolvida através de elementos que distorcem a luz, permitindo ao jogador se tornar quase invisível quando parado. Um efeito bem parecido com o que foi visto nos filmes da série Predador.

Já os engenheiros podem destruir qualquer aparelho eletrônico a sua volta, graças ao pulso eletromagnético. Esta arma faz com que a comunicação, dentro de uma área limitada, seja impedida, desligando veículos e outros eletrônicos. Além disso, os engenheiros também controlam os Drones, que são como pequenos robôs equipados com armas diferentes e com uma armadura pesada. Estes Drones são indicados para áreas em que há uma grande concentração de inimigos.

Qual será a sua classe?

Os Commanders são como uma classe padrão para quem busca apenas lutar. Sua arma principal é a Modular Assault Rifle, que pode ser alterada para se adaptar a diferentes tipos de conflito. A parte superior da arma contém um rifle automático e uma baioneta capaz de cortar arames e gargantas. Na parte inferior, o jogador pode acoplar diversas armas distintas, como shotguns e lançadores de granadas. Eles ainda carregam uma espécie de morteiro portátil para destruir grandes instalações ou atingir um grande número de inimigos.

Cooperativo e em tela dividida

Se você gosta de dividir a ação, então fique tranquilo. Future Soldier oferece a possibilidade de desfrutar de toda a campanha com a tela dividida ou online através do Xbox Live. Esta campanha conta com 14 missões diferentes, e deve durar entre 12 e 14 horas. O título ainda traz multiplayer competitivo para até 16 jogadores, oferecendo diversos mapas e modalidades, como Team Deathmatch, Capture the Flag e outras que devem ser anunciadas em breve.

Há ainda um sistema de níveis, estreante na série. Com ele, o jogador ganha novas armas, upgrades e ainda aparece no ranking mundial. Basicamente, para subir de nível é necessário coletar pontos de experiência, que são fornecidos na campanha e nas modalidades online. Contudo, a Ubisoft resolveu guardar uma carta na manga para o modo coop e online: o Link-Up.

Uma excelente maneira de fazer novos amigosEste recurso permitirá aos jogadores compartilhar suas habilidades com seus companheiros. Para isto, basta se aproximar do seu colega e ativar o Link-Up com um simples toque no botão. Com isso, seu personagem passará a ser controlado pelo seu amigo, que se tornará o líder do esquadrão. Seu novo personagem passa então a seguir automaticamente o líder e você só precisa olhar e atirar.

Os jogadores novatos poderão ligar-se aos mais experientes para conhecer o mapa, enquanto os esquadrões formados por veteranos terão a chance de criar uma formação implacável. O melhor de tudo é que as habilidades ganham um “turbo” quando o jogador entra no sistema Link-Up, permitindo camuflagens mais convincentes, por exemplo.

Mais ação, menos distância

Future Soldier também contará com um sistema de cobertura, assim como os jogos anteriores da série. O jogador poderá se esconder atrás de carros, caixas e até edifícios. Além disso, é possível escolher uma área e deslizar rapidamente até o local para evitar problemas.
A Ubisoft comentou que, agora, o foco não está mais nos combates à longa distância. Em vez disso, o game enfatizará os combates próximos, e por isso o sistema de cobertura será ainda mais importante. O visual também está diferente, com uma palheta de cores mais vibrante.

Ghost Recon: Future Soldier é uma aposta ousada da Ubisoft. Mesmo assim, as novidades em relação ao armamento devem trazer novos horizontes para a franquia e podem, tranquilamente, providenciar uma experiência divertida e intensa. O jogo será lançado para PC, Xbox 360 e PlayStation 3 no terceiro trimestre de 2010. Felizmente, uma versão beta chega no inverno, convidando os jogadores que comprarem Splinter Cell: Conviction.

Lançamento oficial do PS3 no Brasil vai ocorrer ainda no primeiro semestre de 2010.

Posted in Posts on abril 15, 2010 by LiderGU

Em São Paulo, durante o evento que promoveu o lançamento das televisões 3D da Sony, a empresa fez uma confirmação interessante. Segundo o site G1, Anderson Gracias, gerente da divisão PlayStation da companhia no território nacional, disse que o console PlayStation 3 vai despontar por aqui ainda no primeiro semestre deste ano.

É uma pena que a Sony ainda não tenha divulgado detalhes adicionais sobre o lançamento da plataforma no Brasil. Portanto, ainda não é possível relatar qual será o preço do console, a data de lançamento, os produtos relacionados e se haverá suporte oficial à famosa PlayStation Network (PSN).

Gracias constatou, entretanto, que muitas características (como modelo de negócios) já estão definidas e basta apenas lançar o produto no nosso país. Quem viver, verá.

Falando em 3D…

Vale lembrar que a Sony está providenciando suporte em três dimensões para o PS3. A plataforma vai receber duas atualizações (via PSN) que a tornarão compatíveis com a nova tecnologia. O primeiro pacote chegará no meio do ano e terá os games como fogo. Muitas desenvolvedoras já estão refazendo certos jogos para que os usuários possam visualizar cenas inteiramente em 3D.

Enquanto isso, a segunda atualização será disponibilizada em agosto, mês de lançamento das TVs em 3D da Sony no mercado. O segundo conjunto de “updates” será lançado para que o PS3 possa executar filmes em 3D através do leitor Blu-ray.

Projetos de games que foram pelo ralo.

Posted in 1 on abril 15, 2010 by LiderGU

Sabemos bem que nem todos os projetos de jogos eletrônicos conseguem chegar ao mercado. Sabemos também que vários outros que, perto de serem lançados, acabam encontrando uma série de dificuldades que comprometem definitivamente suas chances de chegar às mãos do público. Hoje não é o dia de discutir porque isso acontece — já o fizemos no passado, e se tivermos algo de relevante a adicionar talvez ressuscitemos o assunto no futuro.

Por ora, decidimos olhar um pouco sobre nossos ombros e verificar alguns projetos do passado que, por alguma razão, não puseram os “pés” para fora dos estúdios. Alguns dos nomes serão figurinhas carimbadas deste tipo de discussão, mas outros são menos conhecidos — justamente por terem falhado tão cedo em seu desenvolvimento que nem mesmo houve divulgação sobre eles.

Alguns serão vistos no futuro, sem dúvida, pois nunca se sabe quando algum distribuidor ou desenvolvedor resolverá reviver uma ideia antiga em determinado momento propício. Outros, infelizmente, cairão no esquecimento e as gerações futuras não saberão nem mesmo que um dia quase existiram. Assim é o inexorável e imperdoável caminhar da indústria dos games.

Antes de passar às nossas escolhas, gostaríamos de propor um exercício lúdico bastante rápido. Pense em jogos que você aguardava ansiosamente mas não viram a luz do dia e os escreva em um pedacinho de papel — ou digite no computador, também serve — sem olhar a lista abaixo. Uma vez que tenha feito isso, aí sim convidamos você a seguir com a leitura do artigo.

Pode parecer algo estúpido, mas isso servirá mais adiante. Guarde sua pequena lista por alguns momentos, e já retornaremos a ela. Enquanto isso, confira o que encontramos de melhor no limbo dos video games — aquele espaço para o qual os jogos vão sem serem julgados, já que não tiveram essa oportunidade!

Abandonados

Games que foram por água abaixo

Duke Nukem Forever

O rei dos vaporwares — jogos que, mesmo quando estão supostamente em desenvolvimento, ninguém acredita que irão chegar ao lançamento um dia — não podia ficar de fora, ou mesmo deixar de ser o primeiro da lista. Afinal de contas, ele define perfeitamente os inúmeros problemas que podem acometer um título durante a criação: falta de comunicação, problemas financeiros, divergências de opinião entre as empresas envolvidas…

Hoje em dia, ninguém mais possui nenhuma esperança de ver Duke Nukem Forever em estado final e nas casas dos consumidores. Aqueles que sentem falta do caricato protagonista deverão se contentar com outros títulos, como Duke Nukem Trilogy. Um paliativo, mas nada que se compare à expectativa que se acumulou durante mais de uma década de espera…

GoldenEye HD

Esse é mais sutil e, antes de começarmos a pesquisar a respeito, alguns da equipe do Baixaki Jogos nem mesmo sabiam da existência do projeto. Todos imaginavam que algo deveria estar sendo pensado devido ao grande sucesso do game, mas poucos realmente estavam a par da quantidade de trabalho que já havia sido feito sobre a tal versão.

Diversas fontes estrangeiras confirmam ter visto versões demonstrativas do título e afirmam que tinha potencial para conquistar muitos mais do que apenas os corações nostálgicos de gamers mais velhos. Uma forma toda nova, mas que mantinha a experiência central intacta — ou seja, você ainda teria a sensação de jogar o sensacional game do agente britânico, revivendo as experiências fantásticas de tela dividida em multiplayer mais uma vez.

A razão de não termos a oportunidade de jogá-lo? Aparentemente, o problema foi um conflito de interesses entre a Nintendo e a detentora dos direitos da franquia 007, a Activision. Quando as duas não conseguiram se entender, a Rare — desenvolvedora do jogo — acabou ficando com seu produto em mãos, a girar os dedos…

Titan Project

Um projeto da Ensemble Studios, a mesma desenvolvedora de Age of Empires e Halo Wars. Outro que é pouco conhecido, pois ficamos sabendo a respeito apenas depois do fechamento da empresa. Assim, descobrimos que se tratava de um MMO que explorava o universo de Halo, embora de uma maneira um tanto quanto… Inusitada.

Isso porque, de acordo com alguns vazamentos de informação sobre o projeto, existiam vários elementos de fantasia dentro dele, talvez como uma forma de tentar enquadrá-lo no sucesso de outros games do gênero. Mas que não fazia o menor sentido dentro da perspectiva de Halo, o que pode ter levado a desentendimentos internos que resultaram no cancelamento.

Não que o desenvolvimento tivesse ido muito longe, já que este trabalho se limitou aos estágios de pré-produção. Mesmo assim, um MMO de Halo é algo que agradaria a muita gente, então não é surpresa que algum esforço tivesse sido realizado nesse sentido.

Batman: Dark Knight

Antes da redenção do cavaleiro das trevas com o excelente Arkham Asylum, houve apenas… Trevas. Acho que muitos se lembram do estado deplorável em que se encontrava a marca do homem-morcego nos video games há alguns anos, o que não melhorou mesmo depois de apertarem o botão “reset” da franquia nos cinemas.

O projeto que leva o nome do segundo filme após o recomeço — The Dark Knight foi a sequência de Batman Begins — não foi desde o início atrelado ao filme. Quando isso ocorreu, o resultado foi um tempo de desenvolvimento ainda menor. Consequentemente, a pressão aumentou e a equipe da Pandemic não conseguiu manter o ritmo necessário para desenvolver um produto digno de Batman. Mais um para a galeria dos esquecidos.

The Witcher: Rise of the White Wolf

Quem não se lembra de The Witcher? Fãs de RPGs para computadores certamente já se depararam com o nome, mesmo que seja somente por causa da polêmica em torno das controversas cartas “souvenir” envolvendo a nudez de mulheres conquistadas pelo protagonista. Independentemente de discussões morais, no entanto, o game era bom.

Tão bom que Rise of the White Wolf pretendia ser uma adaptação para os consoles da aventura de Geralt nos PCs. O PS3 e o X360 receberiam finalmente o aclamado título em uma versão já refinada pelos vários patches e melhorias realizadas pelo estúdio de desenvolvimento. Ou seja, um produto final ainda melhor do que aquele que os jogadores de PC receberam no dia do lançamento.

No entanto, a parceria com a Widescreen Games não deu muito certo. Esta empresa francesa era a responsável por desenvolver a adaptação, enquanto a polonesa CD Projekt Red Studio era a desenvolvedora original. Após vários conflitos internos, o projeto foi abandonado. A boa notícia é que os donos de consoles poderão conferir a sequência de The Witcher, chamada de Assassins of Kings, no ano que vem!

Final Fantasy Fortress

Um RPG de ação com uma proposta ambiciosa, terceirizado pela Square Enix para a sueca GRIN — esta última responsável por games como Wanted: Weapons of Fate, Bionic Commando, Terminator Salvation e alguns da série Ghost Recon. Alguns elementos de FFXII podiam ser vistos nos conceitos do título, mas a própria desenvolvedora dizia que a escala do projeto era épica.

No entanto, a Square Enix não pareceu compartilhar da mesma opinião e decidiu retomar o projeto, retirando-o da GRIN sem pagamento. Pouco depois a empresa sueca faliu citando falta de pagamento por parte de vários distribuidores e uma situação de caixa insustentável. Ainda disse que possuíam uma obra de arte que não lhes foi permitida terminar. Ui.

Embora o projeto ainda esteja no limbo, é um dos que possivelmente poderão retornar no futuro. Rumores indicam que a Square Enix ainda está procurando um novo desenvolvedor para o projeto, mas por enquanto… Nada de Fortress.

A nossa seleção é pequena, mas representativa o suficiente de vários gêneros para mostrar que problemas podem atingir qualquer setor do desenvolvimento de games. Afinal de contas, interesses pressionando de todos os lados podem ser bons para ativar as engrenagens de um projeto, mas interesses divergentes geralmente levam a catástrofes se não são resolvidos.

Agora é a hora, porém, de retomar aquela lista feita nos primeiros parágrafos. Apostamos que Duke Nukem Forever foi escolhido por quase todos os leitores, mas, fora esse título, acreditamos que os projetos lembrados foram bastante diferentes de um leitor para o outro. No seu caso, qual foi a sua escolha? Compartilhe conosco!